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20 de nov. de 2014

Que partida inesquecível do capitão!

Nem precisou o jogo acabar para eu começar a escrever esse texto. Depois do primeiro tempo bisonho com direito a drible do Tardelli e pênalti infantil e um drible que o deixou no chão no segundo tempo, além do terceiro e quarto gol ter nascido na Avenida do lado direito do Flamengo, acredito que não há como defender a eficiência do Léo Moura em campo pelo Flamengo.  OU vão continuar com o lero lero 'se não for ele, será quem';

O Flamengo precisa sair da zona de conforto que, há anos, habita a lateral direita. Não dá para querer coisas novas, desempenhos diferentes se há a permanência de um jogador que não desempenha bem a sua função. E o Léo Moura, HÁ MUITO TEMPO, não joga desempenha a sua função em campo bem. Ele não defende, ataca pouco e precisa de um Márcio Araújo full time, como uma babá, para que suas falhas não prejudiquem o Flamengo como prejudicou hoje. Pode até parecer cruel, mas é isso.

Observem que não estou discutindo a importância do Léo Moura na história do Flamengo. Não é qualquer um que tem mais de 500 jogos pelo Flamengo. Mas será que tem que chegar a 550? A 600?

A partida do capitão contra o Atlético Mineiro foi o 'desenho' para todos aqueles que são contra essa renovação de contrato que está para acontecer.  Desenho esse que já foi feito durante a temporada toda.

Saudações!


Fonte: Primeiro Penta

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